S E M A N A V M
A língua do poeta é carvão, onde não há vestígio de impurezas...
quinta-feira, junho 04, 2009
C e r i m ô n i a II
Segura-me
semeias à úmida boca
que se me possas aspirar
sobre a brisa solta...
descura-me
palavra louca
anula-te, de todo desejo
que me se me possas causar!
C e r i m ô n i a II
erhi Araújo
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