S E M A N A V M
A língua do poeta é carvão, onde não há vestígio de impurezas...
quinta-feira, maio 28, 2009
C e r i m ô n i a I
tortura-me
e, sem tua úmida boca
que se me possas beijar
Futura-me
em chamas... poisa
deixas a noite calar!
C e r i m ô n i a I
erhi Araújo
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