Silencio...
ao descanso da cruz
qual jarrinho de aromas,
que só pela necessidade produz
entre ferros, cores
entre frutos, ardores
numa a toalha de luz!
a era, a vez... a bondade,
do ventre... para cidade!
séo incenso, entre flores
a lágrima entre horrores
da prima idade...
mesmo, sem afinidade,
mesmo a seu tempo,
soltam-se ao vento
- socorro...
Silêncio!
nestes mundos, os meus próprios
erhi
Araújo