Ao despir-se do naufrágio
Ao ouvir-se sobre as ondas
Teu silêncio... tal areia
Corre a boca dentro do mar,
Ouço a voz vir à sina
Ao sol põe-se o adágio
Ao vértice da criatura
Até o teu azul cobrir a aldeia
Um traço marinho
Enseadas, canoa, jangada e anzol!
Aos pés úmidos, seca flor de sal
Vens remando o contrário
Ao cotovelo, ao sudário futuro
Vê-se por um caminho ou qualquer atalho
Aos segredos, às claras, a luz
Deite as pedras, contas... relicário
sopras as velas, há um porto afinal!
 n c o r a s
erhi Araújo
quinta-feira, novembro 18, 2010
sexta-feira, outubro 22, 2010
quarta-feira, outubro 20, 2010
Rumores
Quem há de nos caçar a ferros
se há sorte que nos disfarce
ou há morte que nos passe...
quem há de nos contar?
se tal face nos difere, não torce
que mau nos queira, aterro
e há de nos curar o corte...
encerro!
Rumores
erhi Araújo
se há sorte que nos disfarce
ou há morte que nos passe...
quem há de nos contar?
se tal face nos difere, não torce
que mau nos queira, aterro
e há de nos curar o corte...
encerro!
Rumores
erhi Araújo
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