sexta-feira, setembro 16, 2016

NAVALHAS À NOITE

VAZIAS AS RUAS OSSO E SANGUE SE ENTORPECE LI OS CARTAZES E SEGUI A TE ENCONTRAR VEJO NO GOSTO, O MEDO ME DESPE MAS TRÊS QUINTO DOS TEMPOS DISTRAI, NAS MALHAS QUE LHE TANGE POR COMIDA DE MUTANTE QUEIXAS N’ALMA QUEIXAS NA CARNE ADORÁVEL , DELIRANTE QUE MESMO SENDO INFANTE ENTRE JEJUNS NÃO ARDES QUANDO DOÇURA É CRUELDADE DISCURSAM REINOS E NÃO VERDADE GANHO A DOR, NÃO MAIS ME ENGANO NÃO CUSTO CONTAR NOS VÍCIOS OS ERROS EM DOIS CORPOS SE ERA O CRIME, FIZERAS SEM MORTO COMO A DOR FEZ MINGUAR, DO PRINCÍPIO. NAVALHAS À NOITE erhi Araujo

domingo, setembro 11, 2016

Não existe arte que ensine a ler no rosto as feições da alma. Shakespeare

VARANDA NUA

queixa-me do não, sem paixão qual hora, se não existe, emfim deixa-me sempre, vês a razão escuro-me num jazz, ou triste criva meu corpo, que tentação escorre e tange as horas, insiste e a insônia dos meus ódios, pela mão! não quis a ti, por provocar fostes por fim... o que me disse, não! VARANDA NUA erhi Araujo