domingo, setembro 11, 2016

VARANDA NUA

queixa-me do não, sem paixão qual hora, se não existe, emfim deixa-me sempre, vês a razão escuro-me num jazz, ou triste criva meu corpo, que tentação escorre e tange as horas, insiste e a insônia dos meus ódios, pela mão! não quis a ti, por provocar fostes por fim... o que me disse, não! VARANDA NUA erhi Araujo

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