Queixa-me do não, sem paixão
qual hora, se não existe, enfim
deixa-me sempre, vês a razão
escuro-me num jazz, ou triste
criva meu corpo, que tentação
escorre e tange as horas, insiste
e a insônia dos meus ódios, pela mão!
não quis a ti, por provocar
fostes por fim... o que me disse, não!
VARANDA NUA
erhi Araujo
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