quinta-feira, julho 29, 2021

VINTÉNS

poesiaNão digas em que tempo ando, não! Siga-me no tom exclamo, então! Não fira as notas que no meu bolso... Estão! a lição que vale o dia sem trocar acoites, irmão, não retalhe à boca da noite em vão! Não me fale dos becos aonde esses moços, vão! não entalhe com os dedos a louca perdição... não espalhe seus medos aos leitos, a crua maldição não talhe o sangue azul e pálido, não! não encalhe como tal nobreza, da arrogância, da presunção... não se abale! como um, sem noção nada a mais para dizer... o mar vazio o bar... o frio na rua dá mostras entre os casarios um banco de arreia canoa sem o rio no céu, das luas cheias cantadeiras à beira d’agua em seus bordões... os desafios escolhes na horta, assentada, posta vestidos de muitas anáguas uma classe morta, nos desvarios na soleira, a esquina torta, tramela, janelas ou porta! sem meio fio... VINTÉNS erhi Araujo

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