Silencio...
Maria Bonita, qual jarrinha de aromas,
Só, a bem da verdade dá luz
Frida Kahlo, entre ferros, cores
Chiquinha, entre fluidos e ardores
a Santa, a toalha de luz
Maria! a bondade, o incenso, era a vez...
Madalena, Elis, Isabel...
do ventre... do rosário... das lágrimas
e dos horrores, mulher
prima, entre as flores
e mesmo assim,
arrua, como cidade...
ao mesmo tempo, quem sabe!
ao vento, à naus, à verdade
dá-me o peito, me socorre...
Silencio!
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