A língua do poeta é carvão, onde não há vestígio de impurezas...
domingo, julho 12, 2009
O l h a r d e o u t o n o
Ó cristalina sombra se neste teu semblante perfumado falasse de repente aos meus olhos desejados veste o tempo, veste o presente, o que tens sim, cobre tudo se silenciado!..
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