A língua do poeta é carvão, onde não há vestígio de impurezas...
quarta-feira, outubro 15, 2008
O sempre
amar, quando se inscreve o dia trocando beijos vasculhando olhares se percebe a mesma alegria ah! desse amor que se me cobre o peito o sempre... é poesia resto sol resto mar resto ventre manifesto penso... quem varria esse andar? erhi Araújo
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