Pudestes se num momento
quem soubesses, o tormento
o vagar, o correr desse olhar
se coubesse radiante,
dos ensaios que doravante
iluminados, adormecidos
enfraquecidos, pequeninos por instantes...
sem calor, sem espaço
a madrugada de pavor
um passo...
desencontros, quanto sou?
me permites,
colher na aurora
orvalho, sonhos e elos
tão juntinhos, paralelos
uma via, um desejo e a vista
vão-se embora...
toda à luz
generosa, prateada quase ouro!
não me vês...
amarelo.
erhi Araújo
5 comentários:
Oi Erhi! Você sempre com palavras belas e profundas. Um super beijo e muito sucesso para ti. Saudades muitas!!
Erhi,
Em meio a hora, faço meu repouso letrado com tantos versos a nos oferecer. Sempre reclamo que a poesia não tem hora pra nos atender.
Salve! Salve!
Parabém!
As fotos estão ótimas e, creio que mostra um pouco do que fazes na vida artistica.
Aplausos!
Séo poeta,
Tá ficando cada dia mais bonito o semanaum. Gostei das fotos e pra minha surpresa, fique sabendo da menção! Quero saber mais sobre isto.
Deixo um grande abraço e... mais!
Falar do mano Erhi é conduzir-se ás possibilidades do ser integral, que vasculha escrevendo, no som das escritas a todada das criações que amanam sons, dos sons que emanam escritas, compõe estórias.
Ser autentico, verdadeiro, sentimento derradeiro, do ser que surpira mano Erhi respira, respiramos nós que escrevemos nas páginas de tuas vidas, lemos o que escreve para nós.
Atitudes, sentimentos
Palavras que não se vão ao vento
Ficam.
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