quinta-feira, julho 15, 2021

NÓ DO SILÊNCIO

Não te alcança um corpo inteligente, chegado à normalidade não traz esperanças um corpo envolvente, o clamado, pelas necessidades e nas andanças um corpo delinquente aos cuidados da promiscuidade negas aventuranças, esse corpo resistente colocados na fraternidade solidários a isto contemplados por isto vestem-se de humanidades.... vi, nas alianças de um corpo insistente os trançados de amabilidades, imas de esperanças no corpo delinquente acordados e sem validades no cais, desesperanças de um corpo insurgente os voltados, contra as liberdades mas, a elegância de um corpo resistente encontrados na autoridade se, de vingança for meu corpo indulgente privado dessa maldade... todos os pendurados todos os soldados todos os aclamados, todos... todos os esquecidos todos os enfermados todos fingidos, todos... tolos condecorados todos num só jazigo todos os consolados todos os coroados todos... amigos! Todos os desesperados Bobos e escolados Todos... Mesmos os... contigo Tao poucos e desalmados Entorno do seu abrigo! Todos, os desdentados Todos os morridos Todos os assaltados Todos os empobrecidos E, todos os ricos, bancos dos desempregados Todos os bem vividos Todos os feridos, rotos, salgados Os banidos... Salvo, os fingidos de salto em salto! NÓ DO SILÊNCIO erhi Araujo

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