sexta-feira, setembro 16, 2016

Shakespeare


Que a discrição te sirva de guia; acomoda o gesto à palavra e a palavra ao gesto, tendo sempre em mira não ultrapassar a modéstia da natureza, porque o exagero é contrário aos propósitos da representação, cuja finalidade sempre foi, e continuará sendo, como que apresentar o espelho à natureza, mostrar à virtude suas próprias feições, à ignomínia sua imagem a ao corpo e idade do tempo a impressão de sua forma. O exagero ou o descuido, no ato de representar, podem provocar riso aos ignorantes, mas causam enfado às pessoas judiciosas, cuja censura deve pesar mais em tua apreciação do que os aplausos de quantos enchem o teatro. Shakespeare

NAVALHAS À NOITE

VAZIAS AS RUAS OSSO E SANGUE SE ENTORPECE LI OS CARTAZES E SEGUI A TE ENCONTRAR VEJO NO GOSTO, O MEDO ME DESPE MAS TRÊS QUINTO DOS TEMPOS DISTRAI, NAS MALHAS QUE LHE TANGE POR COMIDA DE MUTANTE QUEIXAS N’ALMA QUEIXAS NA CARNE ADORÁVEL , DELIRANTE QUE MESMO SENDO INFANTE ENTRE JEJUNS NÃO ARDES QUANDO DOÇURA É CRUELDADE DISCURSAM REINOS E NÃO VERDADE GANHO A DOR, NÃO MAIS ME ENGANO NÃO CUSTO CONTAR NOS VÍCIOS OS ERROS EM DOIS CORPOS SE ERA O CRIME, FIZERAS SEM MORTO COMO A DOR FEZ MINGUAR, DO PRINCÍPIO. NAVALHAS À NOITE erhi Araujo

domingo, setembro 11, 2016