Quem me veste à fome?
Quem quis ou quem pedras consome
Mandacarus...
Vi quem me deste o nome!
Diz quem se reveste insone
Dos fabulosos viscondes,
Dos bálsamos
Dos dois náufragos
Que trazes aos monges...
Se em teus ventos me rompes
Do côro aos montes
Não ouves ninguém!
Feres a fonte
O sono das virgens,
Os sonhos dos bárbaros...
A tosse, o trote, a dose, o pigarro
O tabaco, o costume, o curtume, o esbarro
Sem suspeitos, sem estragos
Quem me impede a fome?
Os sinais e a chuva
erhi Araújo