S E M A N A V M
A língua do poeta é carvão, onde não há vestígio de impurezas...
sexta-feira, fevereiro 07, 2025
ÂNCORAS 𝓮𝓻𝓱𝓲 𝓐𝓻𝓪𝓾𝓳𝓸
versos
Ao despir-se do naufrágio
Ao ouvir-se sobre as ondas,
Teu silêncio... tal areia,
Corre boca adentro do mar,
Ouço a voz vir à sina!
Ao sol pôs-se o adágio
No vértice da criatura,
Até o anzol cobrir a aldeia...
Um traço marinho, azul
Enseadas, canoas, jangadas e teu sol...
Aos pés úmidos, secas, flor de sal,
Vens remando o contrário.
Aos cotovelos, o sudario, o futuro
Vê-se por um caminho ou qualquer atalho,
Aos segredos, às claras, à luz!
Deite-se as pedras e as contas... do relicário.
Soprais as velas... há um porto afinal!
ÂNCORAS
𝓮𝓻𝓱𝓲 𝓐𝓻𝓪𝓾𝓳𝓸
quarta-feira, janeiro 08, 2025
EM AZUL erhi Araujo
versos
EM AZUL
erhi Araujo
Quando eu voltar
Pro teu mar...
Deixes os pés na areia
E as pontas dos dedos de fora
Deixa a fimbria tocar...
Quando você chegar
Pro compromisso afirmar
Um anel de boleiro
Enluarada noite e agora
Uma brisa calma pra tranquilizar !
Quando nos escutar
O amor vai se aproximar
E abrindo caminhos pra não se perder
Nos atalhos que outrora
Fez o coração desistir de amar!
quarta-feira, dezembro 18, 2024
ÂNCORAS
Ao despir-se do naufrágio
Ao ouvir -se sobre as ondas
Teu silêncio... tal areia
Corre na boca dentro do mar ..
Ouço a voz vir à sina.
Ao sol pôs-se o adágio
Ao vértice da criatura
Até que todo azul possa cobrir a aldeia
Um traço marinho ...
Enseada, canoa, jangadas e anzóis!
Aos pés úmidos, secas flor de sal
E Vênus remando, ccontrario
Aos cotovelos, o sudario futuro
Ver-se por entre caminhos ou qualquer atalho
Aos SEGREDOS, ás claras , à luz
Deste as pedras, as contas... o relicario
Sopras as tuas velas
Há um porto afinal!
ÂNCORAS
𝓮𝓻𝓱𝓲 𝓐𝓻𝓪𝓾𝓳𝓸
Assinar:
Postagens (Atom)